Como eu entreguei minha cola junto com a prova, não tem como eu postá-la aqui, mas vou colocar um resumo dela, só com as partes que caíram na prova, que é o que eu lembro que tinha nela.
Adorno e a Indústria Cultural:
"Na teoria estética, obra que Adorno tentará explanar [esclarecer] seus pensamentos sobre a salvação do homem, dirá ele que não adianta combater o mal com o próprio mal. Exemplo disso, ocorreram no nazismo e em outras guerras. Segundo ele, a antítese mais viável da sociedade selvagem é a arte. A arte, para ele, é que liberta o homem das amarrras dos sistemas e o coloca como um ser autônomo, e, portanto, um ser humano. Enquanto para a Indústria Cultural o homem é mero objeto de trabalho e consumo, na arte é um ser livre para pensar, sentir e agir. A arte é como se fosse algo perfeito diante da realidade imperfeita. Além disso, para Adorno, a Indútria Cultural não pode ser pensada de maneira absoluta: ela possui uma origem histórica e, portanto, pode desaparecer".
Imperalismo cultural:
"O conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no sistema moderno mundial, e a maneira pela qual sua camada dirigente é levada, por fascínio, pressão, força ou corrupção, a moldar as instituições sociais para que correspondam aos valores e estruturas do centro dominante do sistema, ou ainda, para lhes servir de promotor dos mesmos"[Schiller, 1976].
Unesco e a nova ordem mundial da comunicação:
O debate sobre os desequilíbrios de fluxos e trocas atinge a comunidade internacional como um todo nos anos 70, década da "nova ordem mundial da informação e da comunicação"(NOMIC). A Unesco é seu principal foco de expressão. O debate sobre a "comunicação em sentido único", que caracteriza as relações Norte/Sul, desemboca na criação, em 1977, de uma comissão internacional para o estudo dos problemas da comunicação. Três anos depois, é publicada a versão final do relatório dessa comissão. Trata-se do primeiro documento oficial emitido que reconhece, espõe claramente a questão do desequilíbrio do fluxo e interroga-se sobre as estratégias a aplicar para remediar tal situação.
Numerosos fatores sabotaram o debate e transformaram-no em um diálogo de surdos: intransigência da América reaganiana; sobreposição de interesses entre os países do sul e os países do "bloco" comunista; contradições no próprio interior do movimento dos países não-alinhados.
Criatividade:
Podemos notar que as definições de Ghiselin e Laklen medem a criatividade pelo critério da abrangência de seus efeitos, isto é, quanto mais uma contribuição (seja ela um objeto ou uma idéia) remexer nossas crenças estabelecidas, quanto mais revolucionar o nosso universo de saber, mais criativa ela será.
Em todos esses conceitos está inserida a idéia do novo. A obra verdadeiramente criativa traz algum tipo de novidade que nos obriga a rever o que já conhecíamos, dando-lhe uma nova organização. A inovação tem de ser relevante, isto é, adequada a situação. Um ato, uma idéias ou um produto é criativo quando é novo, adequado e abrangente. Toda obra de arte criativa nos oferece uma nova visão da realidade humana e, nesse sentido, ela é abrangente e relevante.
A criatividade pressupõe um sujeito criador, isto é, uma pessoa inventiva que produz e dá existência a algum produto que não existia anteriormente. Esse produto não é, necessariamente, um abjeto palpável, mas pode ser uma idéia, uma imagem, uma teoria. Criatividade é uma capacidade humana que não fica confinada nas artes, mas que também é necessária à ciência e à vida em geral. Assim, a criatividade não é um dom que só os gênios têm e outros não. É uma capacidade que todos nós podemos desenvolver.
domingo, 24 de junho de 2007
AULA 37 - Provão!
UUUi, hoje foi o dia do provão!! Foram quatros questões abertas valendo 25 pontos cada. A sorte foi que podíamos levar cola. Agora vamos esperar as notas para descubrir se tem dependência aí ou não! hehehe
bjuus povo, boas férias!!!
bjuus povo, boas férias!!!
AULA 36 - Última aula
Finalmente hoje foi a última aula antes do provão!!! Mas também foi a apresentação do meu grupo no seminário do livro! A gente falou sobre o capítulo 7 -O domínio da comunicação e a minha parte foi a do tópico Rumo a um novo estatuto do saber. Quase não deu tempo de apresentar...tivemos que ficar apresentando durante o intervalo e terminamos bem na hora da próxima aula. Antes de nós, um outro grupo também apresentou e, como o André fala demais, atrasamos! hehehe
Mas agora acabou(ufa!)...e vamos estudar para o provão!
Mas agora acabou(ufa!)...e vamos estudar para o provão!
AULA 35 - Continuam as apresentações
Hoje meu grupo iria apresentar nosso capítulo do livro, mas o André chegou atrasado na aula e soh deu tempo de um grupo apresentar...o grupo que iria apresentar aula passada e também não tinha dado tempo! Foi o grupo do capítulo 6. E a próxima aula é o nosso...aiaiaiai!!!
AULA 34 - Apresentações
Hoje foi a apresentação do grupo do capítulo 5 - economia política. Eles falaram sobre o imperalismo cultural, a UNESCO e a Nova Ordem Mundial e que não existe apenas uma indústria cultural, e sim várias indústrias culturais. Esse capítulo vai ser matéria do provão, então vamos estudar!
domingo, 10 de junho de 2007
AULA 33 – MEU ANIVERSÁRIO
08-06-07...meu aniversário, sexta-feira depois de um feriado e eu estava lá na aula!!! Ê beleza! Huahuahua
Nesse dia foram as apresentações de mais dois grupos. Os dois apresentaram o capítulo 4, mas cada um apresentou sobre um tópico do capítulo. O primeiro, sobre o tópico 1, “A teoria crítica” e o segundo sobre o tópico 2, “O estruturalismo”.
Nesse dia foram as apresentações de mais dois grupos. Os dois apresentaram o capítulo 4, mas cada um apresentou sobre um tópico do capítulo. O primeiro, sobre o tópico 1, “A teoria crítica” e o segundo sobre o tópico 2, “O estruturalismo”.
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
A reportagem “Muda o cenário e o CCS permanece inerte” (Por Ana Rita Marini em 5/6/2007) do site Observatório da Imprensa fala sobre a nova composição do Conselho de Comunicação Social, que ainda não foi eleita. O segundo mandato do CCS terminou em dezembro de 2006 e, desde então, não foram eleitos os conselheiros para o terceiro mandato. Por isso, eles não podem se reunir, já que nada que fosse decidido seria considerado legítimo. Os ex-membros lamentam isso estar acontecendo justamente na época em que as discussões sobre TV Digital e TV Pública, assunto de grande conhecimento do CCS, aqueceram muito. Para a ex-conselheira Berenice Mendes, o CCS deveria ter estado ativo e participado dessas discussões.
AULA 32 – Início dos seminários
Dia 04-06-07...eram para se apresentar os grupos que explicariam os capítulos 2,3 e 4 do livro. Mas não foi bem isso que aconteceu. O primeiro grupo não levou a apresentação em power point (obrigatória para todos os grupos) e iria falar sobre o capítulo 1, quando tinham que falar do 2 e acabaram não se apresentando. O segundo grupo já foi mais tranqüilo e apresentou o capítulo 3 exemplificando com a brincadeira do “telefone sem fio”. O problema é que todos que iam apresentar diziam que não tinham entendido muito bem o livro e que ele era muito complicado...me deu um medoo!! HuahuahuaO terceiro grupo também não se apresentou, por falta de tempo.
AULA 31 – Vídeos
Hoje (01-06-07) foi a apresentação dos vídeos sobre indústria cultural que tivemos que fazer, lá no anfiteatro 2c01. Um mais interessante que o outro!
O nosso já está no youtube no link:
http://www.youtube.com/watch?v=7gpdYhVfSBc
O nosso já está no youtube no link:
http://www.youtube.com/watch?v=7gpdYhVfSBc
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
TV DIGITAL
Financiamento sem contrapartidas (Por Laura Schenkel em 5/6/2007)
A digitalização do sistema de televisão é algo de que necessita de muito dinheiro, este concedido em forma de empréstimo pelo BNDES, o que daria uma maior qualidade e quantidade de canais a população. Mas não é dessa forma que é visto o “compromisso” das emissoras que, ao invés de cumprir com as prioridades impostas pelo BNDES, acabam burlando as regras, visando somente o lucro. Como pode um banco público não ver, ou fingir que não enxerga, que as rádiodifusoras, que se dizem privadas, estão utilizando dinheiro da população para favorecer somente os empresários?
Financiamento sem contrapartidas (Por Laura Schenkel em 5/6/2007)
A digitalização do sistema de televisão é algo de que necessita de muito dinheiro, este concedido em forma de empréstimo pelo BNDES, o que daria uma maior qualidade e quantidade de canais a população. Mas não é dessa forma que é visto o “compromisso” das emissoras que, ao invés de cumprir com as prioridades impostas pelo BNDES, acabam burlando as regras, visando somente o lucro. Como pode um banco público não ver, ou fingir que não enxerga, que as rádiodifusoras, que se dizem privadas, estão utilizando dinheiro da população para favorecer somente os empresários?
AULA 30 – Primeiro capítulo
Dia 28-05-07 o professor apagou a luz, colocou uma cadeira em cima da mesa dele e o notebook em cima dessa cadeira. Tudo isso para fazer a apresentação do primeiro capítulo do livro “História das teorias da comunicação”, que estava no power point. Essa apresentação foi uma introdução/exemplo para o seminário que teremos que apresentar. E, como não temos Datashow, tem que ser com o notebook em cima da mesa mesmo, e com todos amontoados em cima dele! Hehe
AULA 29 – Descomplicando
Nesse dia (25-05-07), o professor fez a explicação do texto “Resumé sobre indústria cultural”, que ele entregou aula passada como apoio para a prova surpresa. Só assim, consegui entender o texto de verdade.
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
MÍDIA EM CRISE
Cega, sem rumo e distribuindo banalidades. (Por Rebeca Alcoba em 5/6/2007)
FUTURO DA IMPRENSA
Internet, jornalismo-cidadão: cadê a saída? (Por Josué Duarte em 5/6/2007)
Essa é uma relação entre os dois temas abordados pelas noticias acima.
A preocupação da mídia com relação a sua repercussão em jornais escritos está mais freqüente, devido à inclusão das notícias em tempo real, cada vez mais crescente. Procurando não deixar desaparecer esse meio de comunicação, a mídia se afoba na produção de notícias que desacompanham uma ideologia que não há na visão dos jovens alienados de hoje. Não há a presença de formadores de opiniões que se manifestam repassando à sociedade algo que preencheria a lacuna presente no país, desse modo podemos ressaltar também a manipulação de certos meios de comunicação que nos fazem ver somente o que esta sendo dito, excluindo o censo crítico formado pelo não dito que deveria estar presente nas análises das notícias.
Portando, para que os veículos de comunicação desviem dessa crise na sua repercussão, é preciso de uma reformulação não no que vão repassar para a população, mas como vão ser repassadas as notícias.
Cega, sem rumo e distribuindo banalidades. (Por Rebeca Alcoba em 5/6/2007)
FUTURO DA IMPRENSA
Internet, jornalismo-cidadão: cadê a saída? (Por Josué Duarte em 5/6/2007)
Essa é uma relação entre os dois temas abordados pelas noticias acima.
A preocupação da mídia com relação a sua repercussão em jornais escritos está mais freqüente, devido à inclusão das notícias em tempo real, cada vez mais crescente. Procurando não deixar desaparecer esse meio de comunicação, a mídia se afoba na produção de notícias que desacompanham uma ideologia que não há na visão dos jovens alienados de hoje. Não há a presença de formadores de opiniões que se manifestam repassando à sociedade algo que preencheria a lacuna presente no país, desse modo podemos ressaltar também a manipulação de certos meios de comunicação que nos fazem ver somente o que esta sendo dito, excluindo o censo crítico formado pelo não dito que deveria estar presente nas análises das notícias.
Portando, para que os veículos de comunicação desviem dessa crise na sua repercussão, é preciso de uma reformulação não no que vão repassar para a população, mas como vão ser repassadas as notícias.
AULA 28 – Prova surpresa!
Dia 21-05-07, o professor chegou na sala dizendo que tinha prova surpresa. Nos mandou formar duplas e nos entregou um texto complicadíssimo sobre indústria cultural. Tínhamos que, a partir do texto, formular 3 perguntas fechadas e 2 abertas. Sorte que ele deixou terminar em casa e trazer na próxima aula, pois não daria tempo de terminar naquele dia.
AULA 27 – Explicações
Nessa aula o professor falou sobre o documentário que assistimos no dia 30-04-07 e de alguns assuntos como indústria cultural e de teoria crítica (escola de Frankfurt).
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
IMAGENS FALSAS
Celebridades em campanha contra o Photoshop (em 5/6/2007)
Hoje em dia, a crescente aperfeiçoação da tecnologia pode ser vista como um alívio, mas também como algo que pode constranger o ideal da população, como é o caso da utilização do programa Photoshop. A criação de uma realidade falsa e já com a idéia crítica de que a mídia manipula nossos “conceitos”, faz-nos ter uma cautela de que sempre teremos de apresentar uma desconfiança da indústria jornalística, por transformar em algo subjetivo o provérbio citado na notícia, “ver para crer”, não muito preocupante mas também constrangedor, a alteração do visual de uma pessoa, independente de quem seja. Portanto, a utilização desse programa deveria estar presente na criação de slogans de produtos, não na criação de uma realidade falsa, assim não repassaria uma imagem enganadora à população.
Celebridades em campanha contra o Photoshop (em 5/6/2007)
Hoje em dia, a crescente aperfeiçoação da tecnologia pode ser vista como um alívio, mas também como algo que pode constranger o ideal da população, como é o caso da utilização do programa Photoshop. A criação de uma realidade falsa e já com a idéia crítica de que a mídia manipula nossos “conceitos”, faz-nos ter uma cautela de que sempre teremos de apresentar uma desconfiança da indústria jornalística, por transformar em algo subjetivo o provérbio citado na notícia, “ver para crer”, não muito preocupante mas também constrangedor, a alteração do visual de uma pessoa, independente de quem seja. Portanto, a utilização desse programa deveria estar presente na criação de slogans de produtos, não na criação de uma realidade falsa, assim não repassaria uma imagem enganadora à população.
AULA 26 – Mais trabalhos...
Dia 14-05-07 o professor nos passou mais dois trabalhos...um deles é a produção de um vídeo de 5 minutos explicando o que é indústria cultural, para o dia 01-06. O outro é o seminário do livro “História das teorias da comunicação”, que segundo o próprio professor, é um livro complicado que requer tempo (onde irei arranjar um?) e dedicação para ler. Cada grupo apresenta um capítulo e meu grupo ficou com o último, capítulo 7, para apresentarmos no dia 15-06-07.
AULA 25 – Mofoca
A MOFOCA (mostra de fotonovela cantada) foi numa quinta-feira (10-05-07), na verdade, e não na aula do André. Foi bem engraçado...muitas vaias e bolinhas de papel. Nenhum grupo foi escutado por causa do barulho, mas foi bem legal. Apresentamos o nosso...espero que o professor tenha gostado! Hehe
Na sexta- feira (11-05-07), não teve aula, pois foi a continuação da programação da Com3. Nesse dia foi a apresentação dos trabalhos da Expocom, mas infelizmente, não pude ir.
Na sexta- feira (11-05-07), não teve aula, pois foi a continuação da programação da Com3. Nesse dia foi a apresentação dos trabalhos da Expocom, mas infelizmente, não pude ir.
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
Lendo a reportagem “A escolha de Suely vale uma visita da mídia”, postada por Luiz Weis em 9/6/2007 no site Observatório da Imprensa, descobri coisas interessantes, como o modo como é escolhido o reitor de uma universidade estadual em São Paulo. Primeiro, “votam os membros das congregações das faculdades e institutos, além dos integrantes das comissões centrais de pós-graduação, graduação, pesquisa, cultura e extensão, e ainda do Conselho Universitário”, depois “votam apenas esses últimos. Cada qual escolhe um nome da lista de candidatos apontados na primeira etapa”. Vence quem tiver maioria absoluta, podendo-se fazer quantos turnos forem necessários. Por último, o governador escolhe um entre os três mais votados. Geralmente o escolhido é o que obteve mais votos. E foi assim que a atual pró-reitora de pós-graduação da USP, Suely Vilela, foi eleita, já no primeiro turno.
AULA 24 – Debate
Hoje na aula tivemos um debate muito interessante. A sala foi dividida em dois grupos e cada um tinha que defender um ponto de vista. Primeiro, defendemos a cultura de massa, contra o outro grupo, defendendo indústria cultural. Depois, trocamos! Foi meio bagunçado, já que o povo quase não gosta de falar neh?! Hehe + foi bem legal!
Ah! Também tivemos a votação do representante de sala, com a Alliny, o Marcelo e o Dagmar concorrendo. E o escolhido foi: Dagmar!!!! hauhahuauh
Ah! Também tivemos a votação do representante de sala, com a Alliny, o Marcelo e o Dagmar concorrendo. E o escolhido foi: Dagmar!!!! hauhahuauh
AULA 23 – Reposição
Essa aula foi a reposição da aula que perdemos no dia em que o professor André estava de licença paternidade. Ela foi em um sábado (dia 05-05-07) e eu não pude ir, mas fiquei sabendo que foi passado um documentário sobre a Coca-Cola, chamado “Mundo-Cola” se não me engano, e que, infelizmente, eu não vi!
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
MÍDIA & POLÍTICA
Decência já, é o que o povo quer (Por Luiz Carlos Santos Lopes em 5/6/2007)
A falta de decência constante no governo acaba por pegar um caminho estranho e ainda mais revoltante em relação ao seu “ocultamento”. A grande presença de escândalos acabou por servir como meio de “redirecionamento” da atenção da população, fazendo-os esquecerem dos antigos, porém não resolvidos, e se preocuparem com os novos também em fase de ocultação. Essa “bagunça”, que nos faz ficarmos perdidos, possui raízes que somente uma reforma política colocaria um pouco de caráter no governo, mas, infelizmente não resolveria. Entretanto, para que isso aconteça, a população teria que ser menos individualista e protestar contra a repressão dos direitos que estão sofrendo, tirando de ação esses exploradores indecentes. Assim, pelo menos, demonstraria que o governo serve o povo, e não o contrário.
Decência já, é o que o povo quer (Por Luiz Carlos Santos Lopes em 5/6/2007)
A falta de decência constante no governo acaba por pegar um caminho estranho e ainda mais revoltante em relação ao seu “ocultamento”. A grande presença de escândalos acabou por servir como meio de “redirecionamento” da atenção da população, fazendo-os esquecerem dos antigos, porém não resolvidos, e se preocuparem com os novos também em fase de ocultação. Essa “bagunça”, que nos faz ficarmos perdidos, possui raízes que somente uma reforma política colocaria um pouco de caráter no governo, mas, infelizmente não resolveria. Entretanto, para que isso aconteça, a população teria que ser menos individualista e protestar contra a repressão dos direitos que estão sofrendo, tirando de ação esses exploradores indecentes. Assim, pelo menos, demonstraria que o governo serve o povo, e não o contrário.
AULA 22 – Indústria Cultural x Cultura de Massa
Nessa aula, o professor André nos explicou os conceitos de cultura de massa e de indústria cultural, assim como as diferenças existentes entre as duas. Foi uma aula muito importante para o prosseguimento da matéria, basicamente fundada no conceito de indústria cultural.
AULA 21 – Documentário
Dia 30-04-07, assistimos a um documentário chamado Surplus (não sei como é o jeito certo de escrever), bastante interessante, que fala do capitalismo e do modo como somos manipulados por ele. Valeu a pena assistir, mesmo sendo véspera de feriado! Hehehe
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
OI NA TV
A mídia venezuelana sob Hugo Chávez (Por Karla Candeia em 5/6/2007)
A reportagem fala sobre o fechamento da maior emissora de TV venezuelana, a RCTV, pelo governo da Venezuela, sob comando do presidente Hugo Chávez. A emissora era de oposição ao governo Chávez e já tentou dar um golpe no mesmo em 2002. Mas, mesmo com esse fato comprovado, o fechamento da RCTV divide opiniões, uns consideram o presidente um ditador, por ter tomado essa decisão, e outros a consideram legítima.
Com a leitura da reportagem, descobri que existe um programa de TV do Observatório da Imprensa, e que o mesmo debateu o assunto acima tratado em uma de suas exibições.
A mídia venezuelana sob Hugo Chávez (Por Karla Candeia em 5/6/2007)
A reportagem fala sobre o fechamento da maior emissora de TV venezuelana, a RCTV, pelo governo da Venezuela, sob comando do presidente Hugo Chávez. A emissora era de oposição ao governo Chávez e já tentou dar um golpe no mesmo em 2002. Mas, mesmo com esse fato comprovado, o fechamento da RCTV divide opiniões, uns consideram o presidente um ditador, por ter tomado essa decisão, e outros a consideram legítima.
Com a leitura da reportagem, descobri que existe um programa de TV do Observatório da Imprensa, e que o mesmo debateu o assunto acima tratado em uma de suas exibições.
AULA 20 – Prova
Hoje foi a tão estudada prova! Com seus 7 capítulos de matéria. Todo mundo com a cola na mão e bem compenetrado. Espero que todos tenham saído bem!! Hehe
AULA 19 – Escravos de jó
Dia engraçado e divertido, deu para dar um tempo em tantas teorias. Nessa aula, nós jogamos “escravos de jó”, com a sala inteira participando. Foi bem difícil de acertar, mas no fim deu certo e a gente aprendeu várias lições sobre trabalho em grupo para serem aplicadas em sala de aula.
AULA 18 - Dialética
Dia 20-04-07, o professor falou sobre os seres humanos e a alienação...
*Há muitas forças grandes na natureza que não deixam a gente ser ‘ser humano’.
*Não sabemos o que é ser ‘ser humano’, estamos em construção.
*A única maneira de manifestar a nossa humanidade é criando.
*Nós estamos imersos no mundo (cotidiano, rotina) e não expressamos nossa humanidade, pois nunca criamos nada, só repetimos o que os outros dizem ou fazem.
...E sobre imersão, emersão e inserção:
*Quem fica só na dimensão da imersão não pensa.
*Q emersão por si só não vale nada. Ela está em construção.
*Inserção: reflexão;teoria (emersão) + prática (imersão).
Logo depois, ele começou o assunto sobre Dialética.
*Há muitas forças grandes na natureza que não deixam a gente ser ‘ser humano’.
*Não sabemos o que é ser ‘ser humano’, estamos em construção.
*A única maneira de manifestar a nossa humanidade é criando.
*Nós estamos imersos no mundo (cotidiano, rotina) e não expressamos nossa humanidade, pois nunca criamos nada, só repetimos o que os outros dizem ou fazem.
...E sobre imersão, emersão e inserção:
*Quem fica só na dimensão da imersão não pensa.
*Q emersão por si só não vale nada. Ela está em construção.
*Inserção: reflexão;teoria (emersão) + prática (imersão).
Logo depois, ele começou o assunto sobre Dialética.
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
ESCÂNDALO DA HORA
A obrigação de informar (Por Alberto Dines em 8/6/2007)
A repercussão de escândalos no governo lula faz com que sua imagem, ainda mais em relação aos insatisfeitos, logicamente, de classe econômica mais alta, torne-se o alvo das críticas constantes. Não se “contentando” com isso, o excelentíssimo presidente da república brasileira ainda demonstra um impasse que por ele deveria ser dito sem a presença daquela irritação, como se não fosse direito da população saber o que está acontecendo no país. Se ele não quisesse passar aquela imagem seria melhor ter colocado em prática o conselho dado também ao senador Renan Calheiros por Deonísio da Silva: "nunca se explique: seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar", não deixando-nos com a famosa “pulga atrás da orelha”.
A obrigação de informar (Por Alberto Dines em 8/6/2007)
A repercussão de escândalos no governo lula faz com que sua imagem, ainda mais em relação aos insatisfeitos, logicamente, de classe econômica mais alta, torne-se o alvo das críticas constantes. Não se “contentando” com isso, o excelentíssimo presidente da república brasileira ainda demonstra um impasse que por ele deveria ser dito sem a presença daquela irritação, como se não fosse direito da população saber o que está acontecendo no país. Se ele não quisesse passar aquela imagem seria melhor ter colocado em prática o conselho dado também ao senador Renan Calheiros por Deonísio da Silva: "nunca se explique: seus amigos não precisam, e seus inimigos não vão acreditar", não deixando-nos com a famosa “pulga atrás da orelha”.
AULA 17 – Ideologia
A aula do dia 16-04-07 foi sobre ideologia. Hoje vou fazer meu post em tópicos, destacando quais foram, na minha opinião, resumidamente, os principais pontos da aula (os que eu lembro e os que eu consegui anotar):
*Nós criamos ideologias para disfarçar a verdade.
*Não há verdade, o que há são interesses -> Marx.
*Nós não gostamos da verdade, mas sim dos benefícios que ela traz.
*O interesse (verdade) de um (empregado, por exemplo) é o oposto do interesse (verdade) do outro (patrão).
E a melhor parte da aula: a prova foi adiada!!! Do dia 20-04 ela passou para o dia 27-04..o que já é uma evolução e tanto para quem tem muuita coisa para ler e fazer. Hehe
*Nós criamos ideologias para disfarçar a verdade.
*Não há verdade, o que há são interesses -> Marx.
*Nós não gostamos da verdade, mas sim dos benefícios que ela traz.
*O interesse (verdade) de um (empregado, por exemplo) é o oposto do interesse (verdade) do outro (patrão).
E a melhor parte da aula: a prova foi adiada!!! Do dia 20-04 ela passou para o dia 27-04..o que já é uma evolução e tanto para quem tem muuita coisa para ler e fazer. Hehe
AULA 16 – Folga
No dia 13-04-07 (sexta-feira) o professor André estava de licença paternidade, já que no dia 11-04-07 nasceu sua filhinha. Portanto, não tivemos aula. =D
AULA 15 - Palestra virtual
Na segunda-feira, dia 09-04-07 não tivemos a aula normal em sala de aula, mas sim uma palestra virtual. Fomos, a partir das 19h, para o anfiteatro 2c01 assistir a uma palestra que acontecia no Rio de Janeiro, se não me engano! Ela foi transmitida virtualmente para várias universidades do país, incluindo a Uniube. Como disse a professora Fabiana, na palestra foi debatido " juntamente com demais alunos de outras universidades (nacionais) e profissionais da área da comunicação, as perspectivas e as estratégias para a Comunicação no universo virtual." Bastante interessante, já que eu nunca tinha assistido a uma palestra desse tipo. *Agora um protesto contra o professor André: ele nos disse que a versão em power point da fotonovela deveria ser entregue impreterivelmente até dia 09-04, sendo assim todos nós nos desdobramos para conseguir terminar
a tempo. Mas quando fomos entregar os cds para ele, ele nos disse q a mofoca foi adiada e que não iria recolher o trabalho naquele dia. Então, por que não avisou antes professor?
a tempo. Mas quando fomos entregar os cds para ele, ele nos disse q a mofoca foi adiada e que não iria recolher o trabalho naquele dia. Então, por que não avisou antes professor?
COMENTÁRIO - Observatório da imprensa
CASO RENAN CALHEIROS
A lição que Veja não aprendeu (Por Deonísio da Silva em 5/6/2007)
A situação do Brasil, em relação à função social da mídia, pode ser vista como uma especulação de caráter investigatório a fim de demonstrar o que esta ocorrendo “em baixo dos panos”, já que o único meio de manifestação para que autoridades cumpram seu papel é por meio de repórteres. Mas em alguns casos, esses manipulam as notícias e, de certa forma, nos fazem colocar em prática o provérbio “quando a esmola é muita, o santo desconfia”.
Portanto, a partir de nossas concepções sobre o estado que está a administração do governo, como saberíamos a respeito dos desvios públicos? Mas é certo que também não devemos acreditar em tudo que nos falam.
Em relação à comparação de governos entre norte-americano e brasileiro, devemos ver as diferentes situações de concepções éticas e legislativas entre os mesmos.
A lição que Veja não aprendeu (Por Deonísio da Silva em 5/6/2007)
A situação do Brasil, em relação à função social da mídia, pode ser vista como uma especulação de caráter investigatório a fim de demonstrar o que esta ocorrendo “em baixo dos panos”, já que o único meio de manifestação para que autoridades cumpram seu papel é por meio de repórteres. Mas em alguns casos, esses manipulam as notícias e, de certa forma, nos fazem colocar em prática o provérbio “quando a esmola é muita, o santo desconfia”.
Portanto, a partir de nossas concepções sobre o estado que está a administração do governo, como saberíamos a respeito dos desvios públicos? Mas é certo que também não devemos acreditar em tudo que nos falam.
Em relação à comparação de governos entre norte-americano e brasileiro, devemos ver as diferentes situações de concepções éticas e legislativas entre os mesmos.
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